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Primeiro contrato do Programa Jovem Aprendiz é assinado no IFPB
Bolsas, Estágios, Empregos
Última modificação: 15 de Dezembro de 2020 às 14:25
O Instituto Federal da Paraíba está realizando o cadastramento de todos os cursos técnicos de nível médio junto ao Ministério da Economia para o desenvolvimento do Programa Jovem Aprendiz junto aos discentes com idade entre 14 e 24 anos. Esse trabalho vem sendo desenvolvido pela Coordenação de Estágio e Relações Empresariais da Pró-Reitoria de Ensino em parceria com os campi.
A coordenadora de Estágio, Glauciene Santana, comemora que o primeiro contrato do programa Jovem Aprendiz foi assinado por uma estudante do Campus Pedras de Fogo. A aluna Raquel Borges de Pontes, que cursa o Técnico em Informática, foi contratada pela Empresa Tubo Tec Nordeste Ind. e Com. de Artefatos de Papelão LTDA.
Todo o trâmite foi acompanhado de perto pelo diretor geral do campus avançado, Frederico Campos. A estudante vai ocupar a função de Técnico de apoio ao usuário de Informática. O programa do Governo Federal foi criado no ano de 2000, a partir da Lei da Aprendizagem (Lei 10.097), com o objetivo de capacitar profissionalmente jovens e inclui-los no mercado de trabalho.
“Encontrar a primeira oportunidade de emprego é desafiador quando entende-se que que há um processo de amadurecimento e desenvolvimento desse jovem que estuda um dos turnos, mas passa a assimilar uma profissão no contra turno lhe auferindo uma renda e a oportunidade de se familiarizar com o ambiente empresarial. Ele vai emergir em uma fase que possibilite o seu crescimento e que o estimule a continuar os estudos, além de garantir direitos trabalhistas e previdenciários”, ressalta o diretor Frederico.
Segundo a coordenadora, para a realização dos trâmites junto ao Ministério da Economia, é importante que exista uma integração entre os profissionais do IFPB da Reitoria e dos campi, discentes e empresas contratantes, a fim de oportunizar o estudante com a inserção no mercado de trabalho. Glauciene destaca o empenho do campus Pedras de Fogo na construção dessa oportunidade.
Para o diretor do campus Pedras de Fogo, a inclusão dos alunos é uma forma de buscar integrar a comunidade acadêmica com a comunidade externa, aproximando o futuro técnico ao seu primeiro emprego. Segundo os gestores, o mercado de trabalho é a parte final de um sistema coletivo onde todo o IFPB foi mobilizado desde o pessoal de apoio passando pelos professores e pela gestão em todos os níveis.
Edição: Ana Carolina Abiahy – jornalista da DGCom